Pense nisso!

Você pode ter os professores mais dedicados, os pais que oferecem o maior apoio e as melhores escolas do mundo, e nada disso vai fazer diferença se você não assumir as suas responsabilidades."
Barack Obama

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Carnaval


Querido aluno,
Nesta semana pré-carnavalesca, vocês estão convidados a participarem de tarefas relacionadas a essa festa tipicamente brasileira.
As atividades deverão ser realizadas durante a semana por toda a turma e apresentadas sexta-feira, 04 de março, no pátio do Colégio, a partir das 10 horas.
Aos alunos participantes será dado 1 ponto na avaliação mensal de Literatura e para a equipe vencedora 1 ponto em todas as avaliações de março, além de a turma ter direito a uma manhã de lazer com direito à piscina.
01. Imagine que você trabalha numa agência publicitária contratada pelo Governo Federal. Nesta época pré-carnavalesca, vocês estão responsáveis pela elaboração de peças publicitárias para tratar dos seguintes temas: segurança no trânsito, bebidas alcoólicas e drogas, segurança pessoal. Assim, redija um panfleto de divulgação a partir de um dos temas da campanha.
02. Os alunos deverão usar fantasias carnavalescas e participarem de um desfile para a escolha da fantasia mais criativa.
03. A equipe deverá criar um desenho relativo ao Carnaval e apresentá-lo para julgamento dos jurados.
04. A equipe deverá fazer um anúncio, convidando as pessoas a participarem do Carnaval em Ubajara.
05. A equipe deverá confeccionar máscaras carnavalescas e, num desfile, apresentá-las aos jurados.
06. A equipe deverá fazer um cartaz que complete a seguinte frase: Carnaval é...
Para avaliação dos trabalhos serão considerados os seguintes critérios:
1. criatividade
2. animação
3. disciplina
4. número de participantes
Cada tarefa vale dois pontos.
Participem!

Concurso no CNSR


Quer ganhar um prêmio? Então participe do concurso nº1 de 2011, respondendo à seguinte pergunta: POR QUE ESTUDAR NO COLÉGIO NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS? Poste sua frase neste blog até o dia 31 de março e concorra a um prêmio. Participe!

Proposta de Redação para o 8º e o 9º ano


Como reduzir o número de jovens vítimas de violência?
Vários jovens morrem no País vítimas da violência doméstica e das ruas. O que o poder público e a sociedade devem fazer para reduzir esta triste estatística?

Leia mais no jornal O Povo da edição de domingo, 27 de fevereiro, e escreva seu texto.

Reforço escolar

O CNSR, mais uma vez sai na frente e, nesse sábado, 26 de fevereiro (8h às 10h30), ofereceu aos alunos do 5º ao 9º ano aulas de reforço escolar nas disciplinas de Geografia, Português, Física e Ciências. Com essa iniciativa somada às aulas de reforço oferecidas ao longo da semana, o Colégio acredita que seus alunos obtenham melhores resultados de aprendizagem.
Os nossos agradecimentos aos pais dos nossos alunos por acreditarem no nosso trabalho e confiarem a nós a parceria na educação de seus filhos.
Como recompensa aos alunos que obtêm rendimentos satisfatórios, cumprem sua tarefas escolares e são disciplinados em sala de aula, o CNSR oferece, periodicamente, manhãs de lazer. Com essa medida, o Colégio espera que todos os alunos se motivem para a aprendizagem.

"Para sermos plenamente humanos e civilizados,e portanto felizes, com uma qualidade de vida melhor, o estudo é fundamental."
Içami Tiba, Disciplina, limite na medida certa

Morre o escritor gaúcho Moacyr Scliar

Escritor teve falência múltipla de órgãos e morreu à 1h de domingo (27).
Desde 2003, Scliar era membro da Academia Brasileira de Letras.
O escritor gaúcho Moacyr Scliar, 73 anos, morreu na madrugada deste domingo (27) no Hospital de Clínicas em Porto Alegre, por falência múltipla de órgãos devido às consequências de um acidente vascular cerebral (AVC).
Scliar havia sofrido um AVC na madrugada de 16 de janeiro enquanto se recuperava de uma cirurgia no intestino. De acordo coaoria de imprensa do hospital, o escritor morreu à 1h, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ele deve ser velado neste domingo na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, a partir das 14h. O sepultamento será na segunda-feira (28), em cerimônia reservada a familiares e amigos.
Moacyr Jaime Scliar nasceu em 23 de março de 1937, em Porto Alegre. Era casado com Judith, com quem teve um filho, Roberto. Seus pais, José e Sara Scliar, oriundos da Bessarábia (Rússia), chegaram ao Brasil em 1904. Formado em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, era especialista em Saúde Pública e Doutor em Ciências pela Escola Nacional de Saúde Pública, tendo exercido a profissão junto ao Serviço de Assistência Médica Domiciliar e de Urgência.
Seu primeiro livro, publicado em 1962, foi "Histórias de médico em formação", contos baseados em sua experiência como estudante. Em 1968, publicou "O carnaval dos animais", de contos, que considerava de fato sua primeira obra.
Publicou mais de 70 livros de diversos gêneros literários – entre eles, os romances “O Exército de um homem só”, “A estranha nação de Rafael Mendes” e “O centauro no jardim” – e teve textos adaptados para cinema, televisão, rádio e teatro, inclusive no exterior. Era colaborador dos jornais Zero Hora e Folha de S. Paulo. Desde 2003, era membro da Academia Brasileira de Letras (ABL). Scliar ganhou três vezes o Prêmio Jabuti – a mais recente, em 2009, com o romance “Manual da paixão solitária”.
Do G1, em São Paulo

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Aulas aos sábados

Senhores Pais,
Conforme combinado no nosso 1º Encontro Família & Escola no início do ano letivo, as aulas de reforço seriam durante a semana ou aos sábados quando se fizesse necessário.
Sempre com o firme propósito de oferecer a nossos alunos diferentes estratégias de ensino e oportunidades para melhores rendimentos de aprendizagem é que, sábado, 26 de fevereiro, daremos aulas de reforço nas seguintes disciplinas:
• Português
• Geografia
• Ciências
• Física

Horário: 8h às 10h30

“A cada uma, família e escola, cabe cumprir a parte que lhe compete, mesmo que possa haver algumas áreas de confluência e superposições, pois para a escola, seus alunos são transeuntes curriculares; para os pais, seus filhos são para sempre.”
Içami Tiba

CNSR
24/02/2011
.................................................................................................

_______________________________________
assistirá às aulas de
( ) Português
( ) Geografia
( ) Ciências
( ) Física


O aluno virá à paisana e é necessário trazer o material da disciplina.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Exercício sobre gênero dos substantivos

01. Escolha a alternativa cujos gêneros, pela ordem, correspondem aos seguintes vocábulos: alface, grama (peso), dó e telefonema.
a) masculino - feminino - masculino - feminino
b) feminino - feminino - masculino - feminino
c) masculino - feminino - masculino - masculino
d) feminino - masculino - masculino - masculino
e) feminino - feminino - masculino – masculino

02. A alternativa em que há erro no sentido dos substantivos é:
a) o grama = unidade de medida; a grama = relva
b)o rádio = aparelho receptor; a rádio = estação transmissora
c) o guia = documento; a guia = pessoa que guia
d) o cisma = separação; a cisma = desconfiança
e) o moral = ânimo; a moral = ética

03. A série em que todas as palavras são femininas é:
a) foliona, deusa, ilhoa, trema, dó
b) heroína, cataplasma, edema, gengibre, orbe
c) grama, fel, coral, telefonema, derme
d) gênese, sóror, omoplata, bílis, cútis
e) champanha, hélice, libido, cura, sentinela

04. Na frase ”É uma doença que ataca o sistema de defesa do organismo”, observa-se o uso do artigo masculino o diante da palavra sistema. A palavra diante da qual não se pode usar o é:
a) edema
b) emblema
c) alfazema
d) problema
e) telefonema

05. Escolha a alternativa cujos gêneros, pela ordem, correspondem aos seguintes vocábulos: alface, grama (peso), dó e telefonema.
a) masculino - feminino - masculino - feminino
b) feminino - feminino - masculino - feminino
c) masculino - feminino - masculino - masculino
d) feminino - masculino - masculino - masculino
e) feminino - feminino - masculino – masculino

06. Dos substantivos abaixo, o que se classifica, quanto ao gênero, como sobrecomum é:
a) ré
b) tatu
c) ente
d) aldeã
e) analista

07. Assinale a alternativa que contém a exata classificação dos substantivos pessoa, barata, lojista, abelha:
a) sobrecomum, epiceno, comum-de-dois, heterônimo
b) epiceno, comum-de-dois, heterônimo, sobrecomum
c) comum-de-dois, heterônimo, sobrecomum, epiceno
d) heterônimo, sobrecomum, comum-de-dois, epiceno
e) sobrecomum, heterônimo, epiceno, comum-de-dois

08. Ficou com ___ quando soube que ___ caixa do banco entregara aos ladrões todo o dinheiro ____ clã.
a) o moral abalado - o - do
b) a moral abalada - o - da
c) o moral abalado - a – da
d) a moral abalado - a – do
e) a moral abalada - a – da

09. Há substantivos que têm um só gênero gramatical para designar pessoas de ambos os sexos. Uma das alternativas seguintes constituída de três substantivos desta espécie é:
a) a criança, a vítima, o selvagem
b) a criança, a testemunha, o agente
c) a vítima, a jovem, o parente
d) a criança, a vítima, o cônjuge
e) a testemunha, a patroa, o mestre

10. Assinale a alternativa em que os sentidos foram trocados:
a) a coma: juba; o coma: estado mórbido
b) a gênese: geração; o gênese: 1º livro do Pentateuco
c) a grama: erva rasteira; o grama: unidade de massa
d) a guia: documento; o guia: aquele que conduz
e) a crisma: óleo usado em alguns sacramentos; o crisma: o sacramento da confirmação

11. Assinale a alternativa incorreta:
a) Borboleta é substantivo epiceno.
b) Rival é comum de dois gêneros.
c) Omoplata é substantivo masculino.
d) Vítima é substantivo sobrecomum.
e) n. d. a.

12. Indique a alternativa em que todas as palavras são femininas:
a) cal, faringe, dó, alface, telefonema
b) omoplata, apendicite, cal, ferrugem
c) criança, cônjuge, champanha, dó, afã
d) cólera, agente, pianista, guaraná, vitrina
e) jacaré, ordenança, sofisma, análise, nauta

13. Identifique a alternativa em que o plural do diminutivo das palavras escritor,
informações, ligação e material está de acordo com a língua-padrão:
a) escritorezinhos, informaçãozinhas, ligaçãozinhas, materialzinhos
b) escritorzinhos, informaçãozinhas, ligaçãozinhas, materialzinhos
c) escritorezinhos, informaçõezinhas, ligaçõezinhas, materiaizinhos
d) escritorezinhos, informaçãozinhas, ligaçõezinhas, materialzinhos
e) escritorzinhos, informaçõezinhas, ligaçõezinhas, materialzinhos

14. Indique a alternativa em que só aparecem substantivos abstratos:
a) tempo, angústia, saudade, ausência, esperança, imagem
b) angústia, choro, sol, presença, esperança, amizade
c) amigo, dor, claridade, esperança, luz, tempo
d) angústia, saudade, presença, esperança, amizade
e) espaço, mãos, claridade, rosto, ausência, esperança

15. Aponte a alternativa em que haja erro quanto à flexão do nome composto:
a) vice-presidentes, amores-perfeitos, os bota-fora
b) tico-ticos, salários-família, obras-primas
c) reco-recos, sextas-feiras, sempre-vivas
d) pseudo-esferas, chefes-de-seção, pães-de-ló
e) pisca-piscas, cartões-postais, mulas-sem-cabeças

16. Dadas as palavras:
1. esforços
2. portos
3. impostos
Verificamos que o timbre da vogal tônica é aberto:
a) apenas na palavra 1.
b) apenas na palavra 2.
c) apenas na palavra 3.
d) apenas nas palavras 1 e 3.
e) em todas as palavras.

17.
1. O cônjuge se aproximou.
2. O servente veio atender-nos.
3. O gerente chegou cedo.
Não está claro se é homem ou mulher:
a) no primeiro período.
b) no segundo período.
c) no terceiro período.
d) no primeiro e no segundo períodos.
e) no segundo e no terceiro períodos.

18. Sublinhe os substantivos:
Uma página de diário
Clarissa abre o seu diário de capa verde e escreve.
Quero escrever neste diário tudo o que penso , tudo o que sinto. Mas a gente nunca escreve tudo o que pensa, tudo o que sente. Por que será que só somos sinceros pensando?
Preciso ter um diário porque não tenho com quem conversar. As minhas colegas do Elementar não gostam de mim. (Não sei por quê!) a única que me procura é a Dolores.
No diário é como se eu estivesse conversando comigo mesma. Assim tenho a impressão de que estou menos só.
Que é que tenho para contar? O dia está lindo. Estamos no outono. No pátio de minha casa tem uma paineira florida. Bonito! Uma professora formada dizendo “tem uma paineira”. O direito é “há uma paineira”. Mas fica tão pedante... Por que será que a gente nunca escreve como fala? Bom, mas a verdade é que ninguém vai ler o meu diário.
E se eu morrer? Se eu morrer, depois da missa de sétimo dia mamãe toda de preto vem chorando reunir as minhas coisas. Encontra este livro, abre. Lê e fica sabendo todos os meus segredos.
Não. Preciso destruir este diário antes de morrer. O pior é que a gente nunca sabe quando vem a hora da morte.
Mas eu ia dizendo que no nosso pátio tem uma paineira florida. De manhã os passarinhos fazem uma gritaria doida dentro dela. Se eu soubesse pintar, eu pintaria a nossa paineira.
Hoje, entrando na sala de visitas, senti a mesma coisa que sentia quando era guria. Quando olhei para o retrato do meu bisavô senti um medo esquisito, uma impressão de o retrato ia sair correndo atrás de mim. Bobagem! Um retrato não pode se mexer. Se os outros soubessem do meu medo, na certa riam de mim. Mas o que eu sinto, não devo mentir. Pelo menos para mim mesma...
Érico Veríssimo. Clarissa

19. Transforme as palavras em substantivos:
a) Destruir
b) Sincero
c) Pensar
d) Mentir
e) Limpo
f) Suave
g) Fiel
h) Ler
i) Aproximar-se
j) Fácil
k) Beber
l) Carinhoso
m) Fugir


A assembleia dos ratos
Um gato de nome Faro-Fino deu de fazer tal destroço na rataria duma casa velha que os sobreviventes, sem ânimo de sair das tocas, estavam a ponto de morrer de fome.
Tornando-se muito sério o caso, resolveram reunir-se em assembleia para o estudo da questão. Aguardaram para isso certa noite em que Faro-Fino andava aos miados pelo telado, fazendo sonetos à lua.
— Acho – disse um deles - que o meio de nos defendermos de Faro-Fino é lhe atarmos um guizo ao pescoço. Assim que ele se aproxime, o guizo o denuncia e pomo-nos ao fresco a tempo. Palmas e bravos saudaram a luminosa ideia. O projeto foi aprovado com delírio. Só votou contra um rato casmurro, que pediu a palavra e disse:
— Está tudo muito direito. Mas quem vai amarrar o guizo no pescoço de Faro- Fino?
Silêncio geral. Um desculpou-se por não saber dar nó. Outro, porque não era tolo. Todos, porque não tinham coragem. E a assembleia dissolveu-se no meio de geral consternação.
Dizer é fácil - fazer é que são elas!
LOBATO, Monteiro. in Livro das Virtudes – William J. Bennett – Rio de Janeiro:Nova Fronteira, 1995. p. 308.

21. Retire do texto acima:
a) Quatro substantivos abstratos
b) Um substantivo próprio

22. Construa uma frase com a palavra lima sendo substantivo próprio.

23. Coloque:
(01) Substantivo abstrato
(02) Substantivo abstrato
a) ( ) amargura
b) ( ) lobisomem
c) ( ) Deus
d) ( ) ar
e) ( ) Plutão

24. Assinale a alternativa em que a palavra grifada funcione como substantivo:
a) Os brasileiros são um povo alegre.
b) Os filmes brasileiros são premiados.


Tudo precisa de treino! Você já sorriu hoje?

Leia e reflita

“Filho criado, trabalho redobrado.” Esse conhecido ditado popular ganha sentido quando chega a adolescência. Nessa fase, o filho já não precisa dos cuidados que os pais dedicam à criança, tão dependente. Mas, por outro lado, o que ele ganha de liberdade para viver a própria vida resulta em diversas e sérias preocupações aos pais. Temos a tendência a considerar a adolescência mais problemática para os pais do que para os filhos. É que, como eles já gozam de liberdade para sair, festejar e comemorar sempre que possível com colegas e amigos de mesma idade e estão sempre prontos a isso, parece que a vida deles é uma eterna festa. Mas vamos com calma porque não é bem assim.
Se a vida com os filhos adolescentes, que alguns teimam em considerar um fato aborrecedor, é complexa e delicada, a vida deles também o é. Na verdade, o fenômeno da adolescência, principalmente no mundo contemporâneo, é bem mais complicado de ser vivido pelos próprios jovens do que por seus pais. Vejamos dois motivos importantes.
Em primeiro lugar, deixar de ser criança é se defrontar com inúmeros problemas da vida que, antes, pareciam não existir: eles permaneciam camuflados ou ignorados porque eram da responsabilidade só dos pais. Hoje, esse quadro é mais agudo ainda, já que muitos pais escolheram tutelar integralmente a vida dos filhos por muito mais tempo.
Quando o filho, ainda na infância, enfrenta dissabores na convivência com colegas ou pena para construir relações na escola, quando se afasta das dificuldades que surgem na vida escolar -sua primeira e exclusiva responsabilidade-, quando se envolve em conflitos, comete erros, não dá conta do recado etc., os pais logo se colocam em cena. Dessa forma, poupam o filho de enfrentar seus problemas no presente, é claro, mas também passam a idéia de que eles não existem por muito mais tempo.
É bom lembrar que a escola -no ciclo fundamental- deveria ser a primeira grande batalha da vida que o filho teria de enfrentar sozinho, apenas com seus recursos, como experiência de aprender a se conhecer, a viver em comunidade e a usar seu potencial com disciplina para dar conta de dar os passos com suas próprias pernas.
Em segundo lugar, o contexto sociocultural globalizado atual, com ideais como consumo, felicidade e juventude eterna, por exemplo, compromete de largada o processo de amadurecimento típico da adolescência, que exige certa dose de solidão para a estruturação de tantas vivências e, principalmente, interlocução. E com quem os adolescentes contam para conversar?
Eles precisam, nessa época de passagem para a vida adulta, de pessoas dispostas a assumir o lugar da maturidade e da experiência com olhar crítico sobre as questões existenciais e da vida em sociedade para estabelecer com eles um diálogo interrogador. Várias pesquisas já mostraram que os jovens dão grande valor aos pais e aos professores em suas vidas. Entretanto, parece que estamos muito mais comprometidos com a juventude do que eles mesmos.
Quem leva a sério questões importantes para eles em temas como política, sexualidade, drogas, ética, depressão e suicídio, vida em família, vida escolar, violência, relações amorosas e fidelidade, racismo, trabalho etc.? Quando digo levar a sério me refiro a considerar o que eles dizem e dialogar com propriedade, e não com moralismo ou com excesso de jovialidade. E, desse mal, padecem muitos pais e professores que com eles convivem.
Os adolescentes não conseguem desfrutar da solidão necessária nessa época da vida, mas parece que se encontram sozinhos na aventura de aprender a se tornarem adultos. Bem que merecem nossa companhia, não?”
Rosely Sayão
http://cronicasbrasil.blogspot.com/

Proposta de redação para o 8º e para o 9º ano

Negar as próprias aspirações é um desperdício de energia que faz falta para suas realizações.
(Roberto Shinyashiki)
Texto

Violência contra crianças
A humanidade avança a largos passos. Inúmeras conquistas tivemos até este milênio; entretanto avança a largos passos também a secreta e vampiresca violência doméstica contra crianças e adolescentes, haja vista casos como o da pequena Isabella, o da criança de Goiânia e tantos e tantos outros que não são divulgados pela imprensa.
Quando não é fatal, a violência deixa marcas indeléveis nos nossos pequenos e está presente no cotidiano dos profissionais de saúde. Fenômeno preocupante pelo fato de ser uma prática culturalmente legitimada desde passado remoto e por
permear todas as classes sociais, sendo extremamente grave quando, em cada criança violentada, são violados seus direitos fundamentais, bem como negados valores como a liberdade e a vida. É uma prática responsável por altas taxas de mortalidade
e morbidade nesta faixa etária.
Segundo Viviane Guerra, essa violência implica, de um lado, a transgressão do poder dever de proteção do adulto e, de outro, uma “coisificação” da infância, isto é, uma negação do direito que crianças e adolescentes têm de serem tratados
como sujeitos e pessoas em condições peculiares de desenvolvimento.
Este fato constatado requer de nós, profissionais de saúde, não só uma reflexão, mas, também, um gesto concreto, uma prática profissional crítica, competente e responsável no atendimento a crianças e adolescentes vítimas de maus tratos. O diagnóstico multiprofissional, a notificação e o encaminhamento se mostram como formas adequadas de agir diante de casos de violência doméstica que chegam aos serviços de saúde. Os casos não são raros, haja vista os registros da Comissão de
Prevenção aos Maus Tratos do IJF – Instituto Dr. José Frota. A CNBB divulgou que 18 mil crianças são espancadas por ano. São 6,6 milhões de vítimas com menos de14 anos no Brasil, segundo a Sociedade Internacional de Prevenção ao Abuso e Negligência da Infância, e apenas 40% das agressões são denunciadas por dia no Brasil.
Isto só violência física, sem falar em violência psicológica, sexual, negligência e morte. É necessário que se intensifique o compromisso dos profissionais na proteção de crianças e adolescentes que são atendidas nos serviços de saúde.
O Lacri – Laboratório de Estudos da Criança da USP – Universidade de São Paulo – recomenda que profissionais acreditem sempre na criança no primeiro momentoaté que se prove o contrário. Tenham o compromisso fundamental de proteger
a criança e o adolescente vítimas e demais crianças e adolescentes presentes na família. Compreendam que, para interromper o ciclo da violência, deve-se ter como alvo a família.
Não deixar que as próprias cognições e emoções distorçam o processo de atendimento. Saber atuar cooperativamente, evitando cair nas tentações do individualismo e da onipotência.
É um grave problema de saúde pública que tem que ser levado a sério neste país. Garantir direitos de crianças e adolescentes é uma responsabilidade dos cidadãos, um dever do Estado e dos profissionais de saúde.
(Maria de Jesus de Oliveira – Assistente Social. Especialista em Violência Doméstica Contra
Crianças e Adolescentes, jornal O Povo, 19/04/08)


Em um TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO, analise o comportamento da sociedade frente à problemática da violência contra crianças e adolescentes e apresente algumas atitudes que os cidadãos deveriam tomar para evitar que essas crianças fossem vítimas de tantos abusos.


Escrever é trabalhar ideias!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Escrever...escrever...escrever!


Queridos alunos,
Esta semana vocês produzirão textos a partir dos seguintes temas:
5º e 6º ano
Um menino imaginou que tinha um lápis mágico nas mãos. Conte essa história. Use a imaginação. Lembre-se: você pode descrever lugares, pessoas, festas, situações...”.
7º ano
Imagine que você é um ser extraterreno e vai assistir, aqui na Terra, a uma partida de futebol. Escreva para os habitantes de seu planeta contando o que viu.
8º e 9º ano
Com os avanços tecnológicos, houve melhoria na qualidade de vida dos seres humanos?

"Ler é uma atitude inteligente!

Os jovens e o computador


Na era digital, jovens voltam às aulas de caligrafia para aprender a escrever
Eles não desgrudam de computadores e celulares e estão perdendo o hábito de usar a caneta e o papel para se comunicar.
Os jovens que não desgrudam de computadores e celulares estão perdendo um hábito antigo: usar a caneta e o papel pra se comunicar. O resultado é que está cada vez mais difícil decifrar o que eles escrevem.
Foram dois meses longe da caneta, só no computador. Mas, as férias acabaram. Saíram os computadores e entraram os cadernos, uma tortura para Jonathan.
“A professora escreve muito rápido, aí eu perdia. Para acompanhar, tinha que escrever muito rápido, minha letra saia muito ruim”, lembrou.
A solução foi permitir que as explicações de história e português fossem anotadas no computador.
Na escola, o uso do computador só foi liberado para aqueles alunos que têm dificuldades com a escrita. Mas isso não significa que eles estejam livres da caligrafia. Tudo que eles digitam tem que ser repassado em casa para o caderno.
Um treino forçado que está dando certo. “Até eu entendo agora!”, contou Jonathan.
“O aluno tem que escrever uma produção escrita, fazer uma redação escrita em um vestibular, em um concurso. E a letra legível faz com que o leitor entenda e compreenda”, explicou a coordenadora pedagógica Lígia Fleury.
Agora, por que alguns jovens escrevem tão mal? As desculpas são variadas... “Eu acho que é porque minha mãe tem uma letra muito feia e é genético, pode ser”, brincou o estudante Bruno Marienberg.
Não é uma questão genética. O professor de caligrafia Antonio de Franco ensina que basta concentração e treino. “Temos muitos alunos na faixa dos 15 aos 17 anos, principalmente que estão entrando nessa fase de vestibular, como também temos muitos alunos dedicados à parte de concursos públicos”, disse.
A professora de comunicação da USP Elizabete Saad Correa diz que as escolas não devem fechar os olhos para o mundo digital. “Você tem uma tendência a usar muito mais o teclado do que o texto escrito no papel. Se você não treinar a escrita em papel, realmente você vai perder a prática até de segurar uma caneta”, destacou.
Preocupado com isso. Paulo César está frequentando aulas de caligrafia. Quer ter moral para cobrar da filha de 10 anos um bom desempenho. “Nada melhor do que você chegar com o exemplo. Como é que eu posso cobrar hoje se a minha letra é horrorosa?”, disse.
Jornal Nacional/G1

Opinião


Parceria entre pais e escolas é fundamental para o aprendizado
Família e escola têm que se complementar, têm que andar juntos.
Troca de experiências traz benefícios para a educação da criança.
Nos dias de hoje, as crianças têm surpreendido com sua sagacidade, percebendo rapidamente o que se passa ao redor delas. Opinam sobre tudo e têm argumentos para defenderem o que querem. Não está fácil lidar com essa nova geração.
Elas sabem tudo. Às vezes, o adulto fica conhecendo algo através delas. Demonstram seu jeito próprio de ser muito cedo. E muitos se perguntam de quem é a culpa: Dos pais? Da escola? Do mundo? Das próprias crianças?
Ora, culpa de ninguém. Talvez seja o modo como as idéias sobre as coisas vêm se transformando, em que a própria visão sobre as crianças se modificou: antes, alguém inferior ao adulto e sem muito espaço; hoje, um cidadão como outro qualquer, com atenção especial devido a sua frágil condição perante o adulto.
Alguns conflitos têm surgido para os pais. Vindos de outra época (e não podemos esquecer que estão exercendo a paternidade um pouco mais velhos), em que a relação entre pais e filhos era algo mais distante e com certa reserva, muitos acham que não estão sabendo lidar com os filhos. Ficam em dúvida, por exemplo, se uma criança de dois anos, ao jogar um objeto no chão com força, em um momento de raiva, é um futuro adulto violento ou se é apenas algo que fazem. Não sabem bem como agir.
Angustiam-se achando que o filho não é normal: ora, temendo o pior, exacerbam na repressão ao comportamento do pequeno; ora, sentindo-se culpados, afrouxam além do possível os limites.
A quem recorrer? A escola é uma boa opção, já que ela também vem sendo obrigada a transformar o seu papel. Ela veio de um tempo em que sua função era o de transmitir conhecimento para um indivíduo que nada sabia, além de reprimir qualquer atitude própria dele.
Hoje, é preciso que seja desafiadora deste pequeno cidadão que pouco tem aceitado as coisas impostas (são questionadores...), ajudando-o a se organizar em seus conhecimentos e criando estratégias de modo a propiciar que se desenvolva naquilo que realmente é (e não no que pais e escola gostariam que fosse).
Nem sempre a instituição educacional está apta para isso. Ela precisa de um tempo para se adequar a essa nova realidade.
A necessidade atual é de que a escola tenha conhecimento sobre desenvolvimento infantil, em seus aspectos físicos e psíquicos, para que possa lidar de maneira adequada com seus pequenos clientes – eles não são mais meros repetidores dos conteúdos escolares.
Assim, por ser um lugar (ao menos deveria ser) de excelência de conhecimento sobre crianças (e adolescentes também), é um espaço para os pais trocarem idéias sobre seus filhos e terem orientações adequadas de como lidar com eles nas várias fases da vida. Desta forma, podem distinguir aquilo que é esperado e até adequado que façam daquilo que possa estar fora de lugar e de época.
Talvez a escola seja o que de mais próximo as famílias têm para receberem algum tipo de auxílio nesse sentido. Elas têm que se complementar, têm que andar juntos. Uma dando força para a outra, com uma troca rica e constante. A escola também tem muito o que aprender com os pais.
Para isso, algo interessante que pode ser feito é, além de receberem os pais e orientá-los no que é possível (nem tudo a escola vai dar conta), promover a aproximação dos mesmos no espaço escolar. Eles costumam partilhar das mesmas dúvidas e incertezas. Aqueles que já superaram determinados conflitos podem ajudar os outros. Às vezes, isso ocorre informalmente em rápidos momentos de levar e buscar as crianças na escola. Até porque, poucas escolas fazem as reuniões coletivas de pais.
Algo que poderia voltar como uma possibilidade de troca entre escola e famílias, para que ambas possam se construir juntas para criarem com mais tranquilidade os pequenos da nova geração.
Ana Cássia Maturano
Especial para o G1

Conjunções

01. Junte as orações com uma conjunção coordenativa formando um período composto. Em seguida, dê o sentido que cada conjunção indica:
a) Este filme está indicado ao Oscar. Há fortes concorrentes.
b) O clima do planeta Terra piorou. Ocorreram diversos cataclismas nestes últimos anos.
c) O buffet agradou aos clientes. O serviço pareceu-nos perfeito.
d) O feriado será na sexta-feira. Faremos um passeio à praia de Maceió.
02. "Esse progresso mecânico, porém, baseado apenas no domínio..." Assinale a alternativa em que não aparece palavra ou expressão que substitui, com perfeição, a conjunção "porém":
a) entretanto
b) no entanto
c) todavia
d) porque
e) contudo
03. Observe o emprego da conjunção e nos períodos.
Márcia é apaixonada por Gabriel, e vai se casar com ele em dezembro.
Márcia é apaixonada por Gabriel, e vai se casar com Roberto.
Nosso time de vôlei se preparou muito e foi campeão.
Ela estabelece, pela ordem, as seguintes relações de sentido:
a) adição – adição – adição
b) adição – adição – oposição
c) oposição – oposição – explicação
d) adição – oposição – conclusão
e) conclusão – adição – explicação
04. Preencha a s lacunas com uma conjunção coordenativa adequada:
a) Os agressores foram presos, __________ foram libertados em seguida.
b) Eles nos decepcionaram, ______________ daremos o troco nas eleições.
c) Marcou hora comigo, __________ não apareceu.
05. Complete as frases com conjunções coordenativas aditivas:
a) A garota não estuda ________ trabalha.
b) O médico ________ examinou o doente ________ deu-lhe os remédios.
c) João apeou ________ deu bons-dias a todos
d) O acontecimento não foi bom ________ ruim.
e) Quando nos comportamos bem, ele ________ fica contente ________ parece uma pessoa educada.
f) Estou terminando, ________ falta um exercício.
06. Relacione as orações coordenadas por meio de conjunções:
a) Ouviu-se o som da bateria. Os primeiros foliões surgiram.
b) Não durma sem cobertor. A noite está fria.
c) Quero desculpar-me. Não consigo encontrá-los.
07. Assinale a sequência de conjunções que estabelecem, entre as orações de cada item, uma correta relação de sentido.
1. Correu demais, ... caiu.
2. Dormiu mal, ... os sonhos não o deixaram em paz.
3. A matéria perece, ... a alma é imortal.
4. Leu o livro, ... é capaz de descrever as personagens com detalhes.
5. Guarde seus pertences, ... podem servir mais tarde.
a) porque, todavia, portanto, logo, entretanto
b) por isso, porque, mas, portanto, que
c) logo, porém, pois, porque, mas
d) porém, pois, logo, todavia, porque
e) entretanto, que, porque, pois, portanto
08.
01 Segundo levantamento da FUNAI, os Ianomamis são o maior e mais primitivo
02 grupo indígena isolado do planeta, mas estão assentados sobre uma província
03 mineral das mais ricas do mundo. Em seus domínios há ouro e muita, muitíssima
04 cassiterita, a matéria-prima do estanho. As jazidas não foram medidas, mas a
05 estimativa é a de que estejam entre as cinco maiores do mundo.
A oração “mas estão assentados sobre uma província mineral das mais ricas do mundo” (l.02-03) indica
a. contraste.
b. conclusão.
c. adição.
d. explicação.
e. alternância.
09. Identifique o POIS como conjunção coordenativa explicativa ou conjunção coordenativa conclusiva:
a) Deitei-me cedo, POIS estava muito cansado.
b) O político não agiu com lealdade; perdeu, POIS, na disputa pela reeleição.
c) O aluno não estudou o suficiente; ficou, POIS, reprovado.
d) As mulheres entendem de economia, POIS são elas as responsáveis pela organização do orçamento familiar.
10. Todos os períodos dados a seguir são compostos por coordenação. Separe as orações de cada um deles e classifique-as.
a) Todos prometeram ajudar; muitos, porém, não cumpriram a promessa.
b) "O homem ao meu lado acende outro cigarro, dá uma tragada e joga-o pela janela". (Stanislaw Ponte Preta)
c) Ele trabalhava durante o dia e estudava à noite.
d) A criança ora cantava, ora se punha a correr pela sala.
11. Todos os períodos dados a seguir são compostos por coordenação. Separe as orações de cada um deles e classifique-as.
a) "Levanto-me, procuro uma vela, que a luz vai apagar-se. Não tenho sono". (Graciliano Ramos)
b) Entre, mas não faça barulho que a patroa está dormindo.
12. "Chamou-o, MAS ELE APERTOU O PASSINHO..." A oração em destaque tem como classificação sintática:
a) Subordinada Substantiva Adversativa.
b) Subordinada Adjetiva Restritiva.
c) Coordenada Sindética Objetiva Direta.
d) Coordenada Sindética Adversativa.
e) Coordenada Assindética Adversativa.
13. Em qual das orações a seguir, a conjunção coordenativa POIS estabelece uma conclusão?
a) Venha logo, pois sua presença é importante.
b) As matrículas foram encerradas; nada pode ser feito, pois.
c) Fale mais alto, pois a ligação está ruim.
d) Não demore, pois não gosto de ficar sozinha.
e) Choveu, pois as ruas estão molhadas.
14. Assinale a alternativa em que a oração em destaque esteja corretamente analisada:
a) Fui à loja E COMPREI ROUPAS (Oração Coordenada Sindética Adversativa)
b) Não vá agora, QUE ESTÁ CHOVENDO (Oração Coordenada Sindética Explicativa)
c) Tirou notas baixas, LOGO SERÁ REPROVADO. (Oração Coordenada Assindética)
d) Ora ouvia ORA FALAVA. (Oração Coordenada Sindética Conclusiva)
e) Caiu, MAS NÃO SE MACHUCOU. (Oração Coordenada Sindética Aditiva)
15. Assinale a alternativa em que a oração em destaque está corretamente analisada:
a) ( ) Como sanduíche OU TOMO SUCO DE FRUTAS? (Oração Coordenada Assindética)
b) ( ) Não respeitava as pessoas NEM OS ANIMAIS. (Oração Coordenada Sindética Explicativa)
c) ( ) A natureza é linda MAS O HOMEM NÃO A PROTEGE. (Oração Coordenada Sindética Adversativa)
d) ( ) Fez uma ótima prova; MERECE, POIS UM PRÊMIO. (Oração Coordenada Sindética Conclusiva)
e) ( ) Povo educado, PAÍS DESENVOLVIDO. (Oração Coordenada Sindética Alternativa)
16. Assinale a alternativa em que a oração em destaque foi incorretamente analisada:
a) ( ) Compre o bilhete PORQUE O SORTEIO SERÁ AMANHÃ. (Oração Coordenada Sindética Conclusiva)
b) ( ) Viu o acidente E SOCORREU AS VÍTIMAS. (Oração Coordenada Sindética Aditiva)
c) ( ) O professor fala muito, QUESTIONA BASTANTE. (Oração Coordenada Assindética)
d) ( ) Volte cedo, POIS IREMOS À FESTA. (Oração Coordenada Sindética Explicativa)
e) ( ) Não correu NEM BRINCOU. (Oração Coordenada Sindética Aditiva)
17. Assinale a alternativa em que aparece uma oração coordenada sindética explicativa:
a) Sua casaca estava remendada, mas estava limpa.
b) Chora, que lágrimas lavam dor.
c) Todos trabalhando, ou varrendo o chão ou lavando as vidraças.
d) Ambos se amavam, contudo não se falam.
e) Cantou, chorou e se retirou do recinto.
18. "Sentia-se doente; TINHA, POIS, QUE IR AO MÉDICO."
A oração em destaque deve ser analisada como ______________
19. Complete:
Num período composto por coordenação, as orações que não vêm introduzidas por uma conjunção coordenativa são chamadas de _______________ .
20. Una as orações de cada um dos pares a seguir com a conjunção coordenativa adequada:
1) O lavrador abriu sulcos. Depositou as sementes.
2) Precisamos preservar a natureza. Não sobreviveremos.
21. Nas frases: "Ser OU não ser"; "Ser E não ser"; "Ser MAS não ser", as relações estabelecidas pelas conjunções em maiúscula são respectivamente de ____________, ____________ e ____________ .
22. No período: "Paredes ficaram tortas, animais enlouqueceram e as plantas caíram", temos duas orações coordenadas _______________ e uma oração coordenada _______________ _________________.
23. As relações estabelecidas pelas conjunções coordenativas em maiúsculo a seguir, são de __________, __________ e __________ .
1) Dê-lhe uma gorjeta, QUE ele merece.
2) Dedicou-se muito ao estudo; merece, POIS, uma boa recompensa.
3) A chuva foi violenta, POIS cercas foram derrubadas.
24. Observe o seguinte fragmento do texto:
"Existe portanto um lugar para uma ciência social que faça essa anatomia...".
Nele, há uma conjunção conclusiva que:
a) Por estar intercalada na oração, deveria ter-se apresentado entre vírgulas.
b) Por estar no início da oração, deveria ter-se apresentado entre vírgulas.
c) Deveria ter sido antecedida apenas de uma vírgula.
d) Deveria ter sido seguida apenas de uma vírgula.
e) Não deveria mesmo ter sido antecedida nem seguida de vírgula.
25. Observe os períodos adiante, diferentes quanto à pontuação.
- Adoeci logo; não me tratei.
- Adoeci; logo não me tratei.
A observação atenta desses períodos permite dizer que:
a) No primeiro, LOGO é um advérbio de tempo; no segundo, uma conjunção causal.
b) No primeiro, LOGO é uma palavra invariável; no segundo, uma palavra variável.
c) No primeiro, as orações estão coordenadas sem a presença de conjunção; na segunda, com a presença de uma conjunção conclusiva.
d) No primeiro, as orações estão coordenadas com a presença de conjunção; na segunda, sem conjunção alguma.
e) No primeiro, a segunda oração indica alternância; no segundo, a segunda oração indica a conseqüência.

"Ou você se compromete com o objetivo da vitória ou não."
Ayrton Senna

Sujeito

1. Das frases abaixo relacionadas, indique as que contêm oração ou orações:
( ) Que noite linda!
( ) Lindas, as noites mineiras!
( ) Já estou aqui há dois meses.
( ) 0 filho compreendeu perfeitamente o olhar do pai.
( ) Silêncio, hospital!
( ) A estrela ainda brilhava no céu.
2. Assinale as alternativas em que não há oração:
( ) Houve muita briga naquela festa.
( ) Socorro!
( ) Que horror!
( ) Ele não foi bem sucedido nos seus negócios.
( ) Rua contramão.
( ) Despediu se dos amigos antes de viajar para a Europa.
( ) Atenção, curva perigosa!
( ) Caixa Econômica Federal.
3.Indique se as frases abaixo contêm uma ou mais orações. Não se esque¬ça de primeiramente sublinhar os verbos:
a) As velas são negras, negros os mastros, negra a tripulação.
b) Quem entra por aí, cai na escravidão.
c) As estrelas não eliminam a noite.
d) Olha se para cima e vê se o firmamento pálido.
e) A glória tinha sido fabricada pelo redator chefe da revista e apoiava se em murmurações.
4.Nas orações abaixo, sublinhe com um traço o sujeito e com dois o pre¬dicado:
a) Não gastamos dinheiro em coisas supérfluas.
b) Contaram me um fato espantoso.
c) Na praia fazia muito calor.
d) Chegou atrasado no ginásio o ônibus escolar.
e) Alugam se chalés nesta praia, para o período de férias.
f) Havia cavalos, cabritos e patos no sítio do meu vizinho.
g) À entrada da casa de meus avós, existiam mangueiras, pitangueiras e bananeiras.
5.Numere de acordo com o caso, sublinhando, quando possível, o termo indicado:
( 1 ) sujeito simples
(2) sujeito composto
(3) sujeito oculto (determinado)
(4) sujeito indeterminado
(5) oração sem sujeito
( ) Estude a lição, minha filha.
( ) Havia muitas notas baixas na prova.
( ) Nesta escola encontram se alunos inteligentes.
( ) Falaram muito de você no clube.
( ) Come se bem nos restaurantes paulistas.
( ) Come se, no Rio Grande do Sul, um bom churrasco.
( ) Conversávamos animadamente eu e Paulo.
( ) Conversávamos todos os dias após as aulas.
( ) Num galho de mangueira brincam dois passarinhos.
( ) Fazia muito calor em Brasília.
6. Sublinhe o sujeito e classifique o:
a) Vende se esta casa comercial.
b) São preferidos os candidatos gualificados.
c) Naquele cruzamento capotou um automóvel de passeio.
d) Faz hoje seis meses, após o lançamento do livro.
e) Quem trará meus livros?
f) Geou muito, durante a madrugada, em Santa Catarina.
g) Naquela entrevista, em que língua o embaixador e o jornalista falavam?
h) Necessita se de muito apoio para aquela campanha.
i) Trocávamos, sempre, idéias sobre as questões da prova.
j) São excelentes a água e o clima de Lambari.
7.Das frases abaixo, sublinhe o núcleo do sujeito, determinando lhe a classe gramatical:
a) Era grande a alegria da criançada diante da notícia do passeio.
b) Sorriu o filho, nós também sorrimos, e tudo acabou em pura galhofa.
c) Fernanda estava serena e risonha.
d) Os dois foram aprovados no vestibular.
e) Quem ama o raro e o difícil?
f) Eles gostam das flores do campo.
g) Esta ficou espantada, sem palavras.

Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.
[ Clarice Lispector ]

Sintaxe do período simples

01. Assinale a alternativa em que há agente da passiva:
a) Andei por vários lugares.
b) A plantação foi atacada por nuvens de gafanhotos.
c) Sou responsável por você.
d) Nós concordamos com você.
02. Dê a função sintática dos termos destacados:
a) Essas informações são indispensáveis para nós.
b) A cidade estava silenciosa
c) Soltam-se balões irresponsavelmente
d) Os funcionários nunca discordavam das nossas decisões
03. Indique as circunstâncias expressas pelos adjuntos adverbiais:
a) Na aula de história, os alunos preferem falar sobre política atual.
b) Irritado, o pintor retalhou, com um estilete, o belo quadro.
c) De jipe, os turistas viajavam por todas as praias da região.
d) Muitas pessoas morrem de fome.
04. Informe a voz verbal:
a) As casas foram destruídas pelas chuvas.
b) Plastificam-se documentos.
c) Ela se julgava linda.
d) Nós discutimos o assunto.
05. Identifique a opção em que ocorre oração sem sujeito:
a) A noite enluarada evocava românticas canções, no meio da madrugada.
b) Havia desfilado pela passarela um grupo de manequins esquálido e elegante.
c) Uma forte trovoada assustou os passageiros do Boeing.
d) Naquela manhã sulina, fazia um frio cortante, propício para um bom chimarrão.
e) A chuva foi forte ontem à noite.
06.Em que opção não existe agente da passiva?
a) A família foi ficando por todo o verão à espera de notícias.
b) Ainda este mês será firmado um novo acordo econômico pelos países do Mercosul.
c) O réu foi defendido, com sucesso, por seu advogado.
d) A entrega das revistas foi suspensa pela editora, em virtude dos atrasos no pagamento.
e)A rua foi asfaltada pela Prefeitura.
07. Há sujeito indeterminado em:
a) O pássaro voou assustado.
b) Surgiram reclamações contra o cruzado.
c) Ouvem-se vozes na sala vizinha.
d) Ali, rouba-se no atacado e no varejo.
e) Vendeu-a casa.
08. Em relação à frase: “Precisa-se de trabalhadores”, indique a alternativa incorreta.
a) sujeito indeterminado.
b) “de trabalhadores” é objeto indireto.
c) “se” é índice de indeterminação do sujeito.
d) A frase é ativa de sujeito indeterminado.
e) A frase é passiva.
09. Na oração: “Mas uma diferença houve”, o sujeito é:
a) agente.
b) indeterminado.
c) paciente.
d) inexistente.
e) oculto.
10. Empregue mal ou mau:
a) Esta frase soa _________________________________.
b) Fiz um ___________negócio.
c) Esse ¬¬¬¬_____________ tem cura.
d) Tive um _____________ sonho.
11. Construa uma frase em que a palavra MUITO funcione como advérbio de intensidade.
15. Construa uma frase em que a palavra MAIS funcione como pronome indefinido.
Bons estudos e um abraço!

Substantivos

01. Distribua os substantivos a seguir em duas colunas.Numa coluna você coloca os substantivos femininos e, na outra, os substantivos masculinos:
eczema/aguardente/guaraná/cal/champanha/telefonema/apêndice/eclipse/dó/alface/omoplata/sentinela
02. Explique o significado dos seguintes substantivos:
a) o capital/a capital
b) o cabeça/a cabeça
c) o caixa/a caixa
d) o guia/a guia
e) o grama/a grama
f) o moral/a moral
g) o rádio/a rádio
03. Qual o feminino de:
a) cônsul
b) maestro
c) cavaleiro
d) cavalheiro
e) perdigão
04. Coloque:
(01) substantivo comum de dois gêneros
(02) substantivo sobrecomum
(03) substantivo epiceno
(04) substantivo heterônimo
a) ( )ídolo
b) ( ) cônjuge
c) ( ) testemunha
d) ( ) jornalista
e) ( ) baleia
f) ( ) criança
05. O certo é a presidente ou a presidenta?
06. Sublinhe os substantivos abstratos:
amor/saudade/fada/alegria/corrida/Deus/ar/vento/Plutão/esperança/beleza/trovão
07. Nas lacunas, use um substantivo coletivo referente à palavra colocada entre parênteses:
a) Um novo ______________________ de trânsito começará a vigorar este mês.(leis)
b) Guardou o ____________ e a carteira na gaveta da cômoda.

Leia e reflita

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"A mente que se abre a uma nova ideia jamais volta ao seu tamanho original."

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